Um caso de racismo e agressão dentro do Colégio Asas, em Feira de Santana, gerou indignação e protestos nas redes sociais. Um menino foi puxado pelo braço pela mãe de uma aluna após ele ser acusado de pegar o brinquedo da filha dela. Porém, o brinquedo teria sido pego por outro garoto.
Questionada pela mãe da criança agredida, a mulher justificou sua confusão com um comentário racista, dizendo que “escurinho tudo se parece”.
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Abalada com a situação, a cirurgiã-dentista Nayane Barreto publicou um vídeo no Instagram expondo o que aconteceu com o seu filho. Na publicação, ela também critica a escola por falta de apoio no caso.
Após muita pressão popular, dias depois, o colégio emitiu uma nota afirmando que trabalha pela “promoção de um ambiente escolar livre de qualquer tipo de discriminação, especialmente a racial”, alegando que agiu de forma rápida e responsável ao saber da situação.
“Todas as medidas adotadas tiveram como objetivo garantir a segurança, o bem-estar e a educação de todos os alunos e promover um ambiente escolar mais justo e equitativo”, diz um trecho da nota.
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