Motoristas e cobradores da empresa Rosa paralisam as atividades em Feira de Santana

Saiba quais linhas foram afetadas

Foto: Divulgação/Secom

Devido à falta de pagamento do ticket alimentação e do depósito do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) dos motoristas e cobradores da empresa Rosa, as atividades foram suspensas na manhã desta quarta-feira (26), em Feira de Santana. A informação é do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Passageiros Urbanos, Intermunicipal Interestadual de Feira de Santana (Sintrafs).

Os ônibus não saíram da garagem e os bairros da região norte da cidade como Campo Limpo, George Américo, Cidade Nova, Conder, Mangabeira, Campo do Gado, Pampalona e Asa Branca, estão sem transporte coletivo urbano.

A Prefeitura de Feira de Santana emitiu uma nota informando que acompanha a movimentação e que a Procuradoria Geral (PGM) adotará as medidas judiciais a fim de restabelecer a normalidade da operação. Leia na íntegra:

“A Prefeitura de Feira de Santana foi surpreendida nas primeiras horas da manhã de hoje, 26, com uma paralisação do SINTRAFS (Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários Urbanos de Feira de Santana) na garagem da empresa Rosa, impedindo a circulação de ônibus da concessionária.

De imediato, a Secretaria Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) já determinou que vans do STPAC (Sistema de Transporte Público Alternativo e Complementar) realize, emergencialmente, a operação nos principais corredores da região Norte do Município atendidos pela concessionária de transporte público urbano.  

O Governo Municipal acompanha a movimentação e a Procuradoria Geral (PGM) adotará as medidas judiciais a fim de restabelecer a normalidade da operação de transporte público urbano e a garantia do interesse coletivo.

“Não recebemos nenhum comunicado oficial conforme prevê a legislação. A paralisação é ilegal, injusta e ilegítima”, afirma o secretário da pasta, Saulo Figueiredo.

Fiscais da SMTT estão orientando os usuários nos terminais de transbordo (Norte e Central), afetados com a falta do transporte público.”